domingo, 30 de maio de 2010

Apenas

Uma coisa a dizer: encontro-me em retiro. (pausa para pensar!)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Até que ponto vale a pena lutar por um amor? Ajudem-me.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Nem mais!













(Post Scriptum): Não é um original meu mas não resisti...tal é a minha identificação hoje com cste post)

domingo, 16 de maio de 2010

A música das próximas horas...

ADELE - Make You Feel My Love


When the rain is blowing in your face,
and the whole world is on your case,
I could offer you a warm embrace
to make you feel my love.

When the evening shadows and the stars appear,
and there is no one there to dry your tears,
I could hold you for a million years
to make you feel my love.

I know you haven't made your mind up yet,
but I would never do you wrong.
I've known it from the moment that we met,
no doubt in my mind where you belong.

I'd go hungry; I'd go black and blue,
I'd go crawling down the avenue.
No, there's nothing that I wouldn't do
to make you feel my love.

The storms are raging on the rolling sea
and on the highway of regret.
Though winds of change are throwing wild and free,
you ain't seen nothing like me yet.

I could make you happy, make your dreams come true.
Nothing that I wouldn't do.
Go to the ends of the Earth for you,
to make you feel my love

(Alguma) frustração

Esperei tanto do fim de semana que, pelos vistos, exagerei. Não foi um fim de semana de porcaria mas também não foi como eu imaginei. Por várias razões, que dispenso enunciar, fica este gostinho a pouco, esta sensação de frustração. Para acentuar este triste fim de tarde, tu já partiste e caminhas a esta hora para longe de mim. Podia a linha de comboio ser um círculo e daqui a duas horas ir buscar-te no mesmo local onde te deixei. Resta-me esperar uma semana, pelo menos.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Adivinha-se


Um óptimo fim-de-semana. Sim, começou hoje mais precisamente, agora. Quatro diazinhos de (muita) sopa e (não menos) descanso. Ah, e muito loooooove. Também mereço, bolas. Acho eu, é o que importa. Aproveitem também, da melhor forma.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Gosto

Gosto quando tenho tempo

para que o mundo me pareça estranho



quando em cada corpo há algo que me grita.

(Cecília Meireles)

Resquícios

Ainda de fim de semana. É impressão minha ou o Pedro Abrunhosa cada vez está melhor? Quem escreve assim, não (me) desilude.

Vesti a luz do teu nome
E chamei-te pela noite

Entraste no meu sono
Como o luar entra na fonte

Trazes histórias e proezas
Dizes que tens tanto para me dar

Deixas sombras incertezas
E partes sem nunca me levar

E de repente, um mar sozinho
Ninguém na margem
Ninguém no caminho
Tão frio...

E o teu beijo mata-me a distância
Ninguém tão perto pode o que o beijo alcança
E o meu corpo chora quando o teu vai embora

Porque o teu mundo é tão longe
Tão longe
Pode o céu ser tão longe
Tão longe
Se a tua voz vibra em mim

Há um deserto que fica
Sou um capitão sem barco

E quando vens pela bruma
Acendem-se as estrelas no quarto

E dizes: trago a luz das sereias
Trago o canto da tempestade

E como o vento na areia
Deitas-te em mim feita metade

E de repente um mar sozinho
Ninguém na margem
Ninguém no caminho
De tão frio...

E o teu beijo mata-me a distância
Ninguém tão perto pode o que o beijo alcança
E o meu corpo chora quando o teu vai embora...

Porque o teu mundo é tão longe
Tão longe
Pode o céu ser tão longe
Tão longe
Se a tua voz vive em mim

Pode o céu ser tão longe - Pedro Abrunhosa

Apenas

Assim. Hoje.

domingo, 9 de maio de 2010

Marca(s)

Acabadinha de chegar do Marquês ou, pelo menos, andei lá perto. Partilhar com Lisboa e com os benfiquistas esta conquista foi coisa que não consegui ignorar. É simplesmente marcante ver a cidade desta forma. Alegre, viva, eufórica, ruidosa, vermelha, sem idades, sem raças, apoteótica, a explodir de contentamento e satisfação. O Benfica é assim, do tamanho do mundo. Sem dúvida que ficará na história (minha também) esta noite. Obrigada. Benfica e Lisboa.

(Post Scriptum: Graças ao lindíssimo batom vermelho que a minha prima me ofereceu, desfilei uma pintura original no rosto durante toda a noite. Justificou-se. Ah pois é)

Quase, quase...


A mandar calar os portistas com um estrondoso chiiiiiiiiiiuuuuuuuuuuuu! Porque as coisas mais difíceis de conquistar sabem sempre muito melhor. Campeões, campeões, NÓS somos CAMPEÕES!!
Cumprimentos para todos os benfiquistas, merecem muito este título. É de todos nós! (Um beijinho muito especial para o meu pai.)

sábado, 8 de maio de 2010

Ideia (económica)


Tomei uma decisão. E porque não antes de comprar o(s) próximo(s) livro(s) ler aqueles que tenho? Começar a longa lista de livros que tenho a acumular pó? Hum? Da próxima vez que me apetecer um livro e o meu cartão de multibanco pedir para sair da carteira, irei lembrar-me desta minha ideia em jeito de promessa. Não será fácil, eu sei. Prometo esforçar-me, sim? Sendo assim, Feira do Livro este ano, nem pensar. Um óptimo fim de semana!

As minhas Viagens


E a viagem reservou-me também o final de outra "viagem". A bordo do Intercidades Lisboa-Porto, terminei o livro que andava a ler. E que bem me soube as palavras de "Célia" uma heroína cativante, terrena e espiritual no decorrer da minha caminhada até casa. Para suscitar o interesse (ou para me deliciar novamente) deixo aqui as últimas frases. Será desnecessário dizer que gostei muito.

"Encontrei um prato branco, debruado a ouro; uma jarra brilhante que me lembrava de ter enchido de lírios; havia muitos livros da Reader´s Digest. Também havia um envelope. Abri-o e contei 500 dólares. O seu breve bilhete dizia: Querida Célia, espero que, de uma pequena forma, isto te possa ajudar. Teu, Joseph Carr Brown. No dia em que o meu pai foi morto a tiro tinha tratado para que estas coisas fossem enviadas para Tobago, ao cuidado da tia Tassi.

Agora olho para o futuro; talvez venha a fazer alguma coisa dele."
("Onde crescem Limas não nascem Laranjas", Amanda Smith)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Home...


A pensar que daqui a duas horas começo a (longa) viagem para casa. O fim-de-semana (passa-se a correr!)ganha outro significado perto da família e dos amigos. Até a viagem torna-se curta. Adoro a sensação de viajar até casa. Só me lembro da frase do E.T.: "E.T., phone home".

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Hoje é daqueles dias em que me pergunto o que mais irá acontecer. Adormeci e cheguei atrasada à oficina para fazer a revisão do meu popó, previamente agendada. Meia hora de atraso, só. Duas horas e meia de espera que aproveitei para consultar o meu saldo bancário. Assim que vi o montante quase tive uma síncope. De tal forma grave que me esqueci do cartão de multibanco na máquina. Valeu a honestidade e carácter (cada vez mais raros) de alguém que o entregou no banco. Como se não bastasse, deixei couro e cabelo no balcão da oficina. Haja coragem...

terça-feira, 4 de maio de 2010

Palavras (didácticas)

Ontem levei para os meus alunos "maiores" este fado que apesar de não ser original da Mariza, encaixa muito bem na sua voz. Gosto acima de tudo das palavras. Simples mas preciosas. E claro, passa a fazer parte da banda sonora deste blog.

Chuva

Mariza


"As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade"

Post Scriptum: Aconselho vivamente a ouvir a música. Não aconselhável a pessoas sensíveis.

segunda-feira, 3 de maio de 2010


Desculpem os mais gulosos mas encontro-me, de momento, a devorar essa maravilha da imagem (Quase igual!). Isto de trabalhar o dia todo tem as suas necessidades também. É um pequeno incentivo para o resto das aulas que tenho de preparar ainda hoje...mas é só hoje, ok?

E agora pergunto


Mas uma pessoa mal chega de fim de semana, fresca e descontraída, tem que passar o dia inteirinho a trabalhar feita maluca? E o dia ainda nem acabou. Não há quem aguente...

De volta


A segunda-feira. Ao trabalho. À rotina. Ao Alentejo. Aos ataques de preguiça. Ao peso na consciência pelo trabalho acumulado. À vontade louca de ir à praia ( e não poder).

domingo, 2 de maio de 2010

Sempre, Mãe

Porque o abraço apertado terá de esperar uma semana...aqui ficam algumas palavras que lhe direi.

"(...) Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento. (...)

Carlos Drummond de Andrade