sábado, 8 de maio de 2010

As minhas Viagens


E a viagem reservou-me também o final de outra "viagem". A bordo do Intercidades Lisboa-Porto, terminei o livro que andava a ler. E que bem me soube as palavras de "Célia" uma heroína cativante, terrena e espiritual no decorrer da minha caminhada até casa. Para suscitar o interesse (ou para me deliciar novamente) deixo aqui as últimas frases. Será desnecessário dizer que gostei muito.

"Encontrei um prato branco, debruado a ouro; uma jarra brilhante que me lembrava de ter enchido de lírios; havia muitos livros da Reader´s Digest. Também havia um envelope. Abri-o e contei 500 dólares. O seu breve bilhete dizia: Querida Célia, espero que, de uma pequena forma, isto te possa ajudar. Teu, Joseph Carr Brown. No dia em que o meu pai foi morto a tiro tinha tratado para que estas coisas fossem enviadas para Tobago, ao cuidado da tia Tassi.

Agora olho para o futuro; talvez venha a fazer alguma coisa dele."
("Onde crescem Limas não nascem Laranjas", Amanda Smith)

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